Homens “sem defeitos”...
Nos outros, sempre os enxergam
Na falsa perfeição...
Perdem a razãoNão admitindo seus próprios erros
Habilidosos na autojustificação...
Forjam enganos, alteram planos...
Tentando esconder o que lhes faz temer
Mestres das aparências
Encantam com a presença
Parecem entender tudo...
Na pratica, não conhecem quase nada
Almas ludibriadas pelo engano
Da impossível “arte” de ser quem não são
Vitimas da consciência... que lhes diz:
“Não esqueçam, vocês também são imperfeitos...
Reconheçam seus defeitos...
Talvez não lhes sobre tempo...
Para olhar a vida alheia”
Riva Santos
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